São produtos como o iPhone, iPad, Mac e iPod que fizeram da Apple o que ela é hoje, com o smartphone da gigante de Cupertino a ocupar a posição de “vaca sagrada” das receitas.
Contudo, nos últimos anos o segmento dos serviços da Apple tem vindo a conquistar discretamente o segundo lugar de maior contribuinte das vendas gerais da tecnológica.
Embora esta área de negócio inclua o seu departamento de streaming de música, a Apple Music, a plataforma iTunes e a “carteira digital”, Apple Pay, é a aniversariante App Store a impulsionadora do crescimento deste segmento.
Em 2017, a Apple pagou 26,5 mil milhões de dólares a programadores de aplicações para a sua loja. Uma vez que as receitas são divididas numa percentagem de 70/30, a favor dos programadores, isso traduz-se num lucro de cerca de 10 mil milhões para a empresa.
A fazer este mês uma década, a loja de distribuição digital da Apple já deu a ganhar aos programadores de aplicações para iOS mais de 100 mil milhões de dólares, ao passo que a marca da maçã “amealhou” cerca de 40 mil milhões.
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