Oculus Rift, PlayStation VR, Samsung Gear VR, OSVR, HTC Vive, Google Cardboard e até o português Ubiquosity. Estes são alguns nomes grandes do mercado  da realidade virtual até ao momento, no que diz respeito ao hardware. Mas para os elementos da AuraVisor, todos têm um problema: a experiência está dependente de outros equipamentos, seja um computador, uma consola ou um smartphone.

A proposta da AuraVisor destaca-se por isso mesmo: é a primeira a concentrar nos óculos todos os componentes necessários para que seja possível ter uma experiência de realidade virtual.

E ao criar um dispositivo unificado, o utilizador fica com mais liberdade de movimentos e também com mais mobilidade - os óculos podem ser usados em casa ou no escritório pois ao transportá-los é como se estivesse a trazer um micro-PC.

Mas para o caso de o utilizador querer uma experiêcia mais potente do ponto de vista gráfico, por exemplo, então é possível ligar os óculos a um computador ou a uma consola graças a uma entrada HDMI. E ao contrário dos Gear VR, suporta aplicações de realidade virtual que existem no sistema operativo Android.

Em termos de especificações é garantido de que os óculos AuraVisor suportam conteúdos em 4K, filmes em 3D, um campo de visão de 100 graus e os motores de desenvolvimento de jogos Unity, Unreal Engine e Cryengine.

No Kickstarter a AuraVisior pede 100 mil libras para produzir os seus óculos de realidade virtual e até ao momento já conseguiu reunir 23 mil libras, quando ainda faltam 29 dias para o final da campanha.