Sem passar ainda de um protótipo, esta carpa-robot pode ser programada para desempenhar tarefas específicas, nomeadamente na área da exploração subaquática de destroços, pela sua facilidade de "varrimento" de cantos e esquinas, ao contrário do que acontece com a maior parte dos AUV tradicionais.

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Atividades militares, deteção de fugas de oleodutos e colocação de cabos de comunicação são outras utilizações previstas.

Os peixes-robots capazes de realizar movimentos 2D são comuns, nota Xu Jianxin, um dos investigadores da equipa do Departamento de Engenharia Elétrica e Informática da Universidade Nacional de Singapura, mas o novo modelo movimenta-se a três dimensões, significando que pode mergulhar e flutuar.

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Comparados com os AUVs tradicionais, têm muito mais capacidade de manobra. "Se forem usados para fins militares estes robots peixe serão definitivamente mais difíceis de detetar pelo inimigo", garante o investigador.

A equipa construiu dois peixes-robot. O maior protótipo tem cerca de um metro e meio de comprimento, pesa cerca de 10 kg e pode mergulhar a uma profundidade de 1,8 metros.

O robot de menor dimensão tem cerca de 60 centímetros de comprimento e pesa apenas 1,5 kg e está a ser desenvolvido para investigar o controlo e planeamento de movimento em 2Dpara pequenos espaços e só pode nadar à superfície.

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Escrito ao abrigo do novo Acordo OrtográficoOrtográfico