
Não é o primeiro e provavelmente não será o único com a pretensão de combinar os ingredientes certos para fazer frente ao sucesso de vendas em que se converteu o iPhone da Apple. O Droid é o "iPhone killer" da Motorola que acaba de ser detalhado pela empresa e que chegará em breve às lojas americanas (a partir de 6 de Novembro com a Verizon).
O nome não deixa muita margem para dúvidas em relação à opção em matéria de sistema operativo. O Android da Google marca a opção da fabricante norte-americana para este smartphone, que aliás estreia a versão 2.0 do software.
A campanha de marketing é abertamente um esforço para mostrar o que o Droid tem e o iPhone não tem. Os pontos fortes do Droid, na leitura da própria Motorola são um sistema de navegação híbrido que combina GPS, acesso à Internet e Google Maps e que reconhece comandos de voz, quer para a pesquisa de informação georeferenciada, quer para "chamar" contactos.
Ainda no que se refere ao novo Google Maps Navigation, o tal sistema, este é por agora uma exclusividade para equipamentos com sistema operativo Android, nesta nova versão 2.0, embora seja intenção da Google disponibilizar a ferramenta gratuita para outros sistemas móveis.
Outro destaque, é a aposta forte na personalização a partir de aplicações e a possibilidade de realizar tarefas múltiplas.
O Droid está ainda equipado com uma câmara de 5 megapixéis com flash e autofocus e um teclado deslizante que lhe dá algum peso adicional em relação ao concorrente. Tem uma autonomia de 6,4 horas. Estará à venda nos Estados Unidos por cerca de 200 dólares.
Ficam algumas fotos e o vídeo, onde são abertamente apontadas as principais diferenças com o iPhone.
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