Um dos casos mais flagrantes aconteceu com a Amazon: quando a FAA aprovou os testes para um determinado modelo de drone, já o equipamento estava desatualizado tecnologicamente. A gigante do comércio eletrónico tinha desenvolvido outros protótipos e tudo voltava à estaca zero.

Para não passar por uma situação semelhante, a Google estabeleceu uma parceria com a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA na sigla em inglês). Isto porque a agência espacial tem regras próprias, das quais a Google está a tirar proveito.

Escreve o The Guardian que a gigante dos motores de busca está a testar um drone de entregas, o Project Wing, em propriedade privada e no qual a NASA pode operar ao abrigo de uma exceção prevista para agências governamentais.

Há no entanto uma regra que deve ser cumprida: o drone que está a ser operado tem de pertencer à entidade pública ou ser guiado por um piloto dessa entidade. Quer isto dizer que ou a Google “vendeu” o drone à NASA ou é um operador da agência que está a conduzir os testes.

O The Guardian não recebeu um comentário nem da Google nem da NASA, mas recebeu uma confirmação de que as duas partes têm de facto uma parceria em curso para o teste de drones.

O jornal britânico revela ainda que o Project Wing da Google consegue atingir velocidades de 160 Km/H e pesa menos de 25 quilogramas. Fica aqui o vídeo de apresentação do projeto, partilhado em 2014:


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