
Sempre serão grandes quantidades de carbonato de sódio – ou seja, um sal – que tornam alguns pontos de Ceres brilhantes, e não gelo, como se chegou a supor, a julgar pelas últimas observações dos cientistas da agência espacial norte-americana. Imagens tornadas públicas agora vieram reforçar a teoria avançada há uns meses.
Registadas a 16 de outubro, quando a sonda Dawn se situava a 1.480 kms de distância, e num angulo diferente face ao Sol das órbitas anteriores, as fotos mostram as áreas brilhantes do planeta anão e, nomeadamente, a cratera Occator que, com 92 quilómetros de largura e quatro de profundidade, é a mais brilhante de todas. De acordo com a NASA, tal acontece pela existência de sal.
A equipa alocada à investigação acredita que os mais de 130 pontos luminosos já identificados nas imagens do cinzento Ceres sejam locais atingidos por meteoritos que romperam a superfície do planeta anão e expuseram a camada que estava por baixo, permitindo que a água passasse para o estado gasoso e sobrassem apenas sais.
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