![Startup portuguesa lança seringa que não pica](/assets/img/blank.png)
O projeto nasceu em 2008 no Departamento de Química da FCTUC baseado nos estudos fotoacústicos de sistemas químicos através da interação de luz laser e determinados materiais que permitem a produção de ultrassons especializados e caracterizados pela sua elevada frequência (+ de 100MHz).
Com base na geração de ultrassons de alta frequência, esta tecnologia de baixo custo utiliza um laser portátil e um pequeno dispositivo que converte eficientemente os pulsos de luz em ondas de pressão, explica Gonçalo Sá, um dos responsáveis da startup. O objetivo é assegurar a administração de cosméticos e medicamentos através da pele, sem dor e sem deixar marcas.
Os produtos LaserLeap para a área da estética foram testados em mais de 50 pessoas, perfazendo um total de mais de 200 tratamentos, através de colaborações com cirurgiões plásticos portugueses e espanhóis, e agora vai avançar com um projeto Pioneers, o primeiro de cariz comercial, envolvendo seis profissionais desta área.
Este projeto é a primeira aposta da LaserLeap Technologies no âmbito da comercialização e difusão dos seus produtos e consiste na utilização gratuita durante três meses e a sua aplicação em 10 pacientes por profissional.
“Desta forma, a empresa terá um crescimento sustentado da empresa e um track record de resultados que nos permite avançar para outras geografias com o apoio médico e a força dos excelentes resultados obtidos em cada paciente”.
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