A campanha de perfuração de Marte prossegue é há mais uma amostra recolhida com sucesso, desta vez protagonizada pelo “velhinho” Curiosity.

Em Mount Sharp, uma região antes, supostamente, cercada por lagos e riachos que teriam fornecido um "ambiente" rico para a vida microbiana no planeta vermelho, o rover da NASA conseguiu retirar uma amostra do leito rochoso Tapo Caparo, mas não ganhou para o susto.

O pedaço de rocha alvo despedaçou-se durante a perfuração, mas todas as indicações são de que amostra recolhida é suficiente para permitir a análise devida pelos instrumentos CheMin e SAM.

Veja as imagens

Durante uma campanha de perfuração, o Curiosity permanece muitas vezes no mesmo local por várias semanas. Isso dá a instrumentos como a Mastcam a oportunidade de recolher pequenos pedaços de um mosaico maior, peça por peça, ao longo da estadia. Ao mesmo tempo poupa-se energia no rover e complexidade de sequenciamento para os operadores dos instrumentos, explica-se a partir do blog da missão.

Além dos “buracos” - e da análise das amostras -, o Curiosity costuma ter várias outras tarefas diárias “em mãos”, como os registos de imagem protagonizados pela Navcam ou os disparos laser da ChemCam, para medir o reflexo espectral dos restos das perfurações.

Ao longo dos mais de 10 anos em Marte, o rover prossegue pleno e confiante na sua missão e soma várias descobertas feitas. Encontrar rochas onduladas que sugerem a existência de lagos numa região antiga do planeta vermelho que os cientistas esperavam ser mais seca é uma das mais recentes.

Veja algumas das imagens que documentam a missão do Curiosity desde que "amartou"

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