O novo sistema, que foi promulgado pelo Presidente da República no final de julho, vai "dividir-se" numa base de dados de competências digitais, numa base de dados do emprego científico e docente e num inquérito periódico ao emprego no ensino superior público.

Cumpre, desta forma, com o diploma que aprova o regime jurídico das instituições que se dedicam à investigação e desenvolvimento, refere-se no comunicado resultante da reunião desta quinta-feira.

O Governo defende que o sistema, “criado segundo as melhores práticas internacionais e regemras europeias de referência”, visa promover condições adequadas para o conhecimento do emprego científico e do emprego qualificado nas instituições de investigação e desenvolvimento.  Prevê-se que potencie "o rejuvenescimento da comunidade científica e o desenvolvimento de carreiras científicas, designadamente pela criação de mecanismos de monitorização do emprego científico em Portugal".