
Embora existam várias organizações envolvidas no combate à caça furtiva, a Lindbergh Foundation está a recorrer a várias tecnologias para tornar a sua missão mais eficiente.
Embora não seja recente, a ONG conta já com uma "esquadrilha" de drones que tem sido utilizada para sobrevoar e monitorizar habitats de animais que são frequentemente fustigados com este fenómeno. Elefantes e rinocerontes, por exemplo, são espécies que incluem neste lote.
Os aparelhos têm provado ser uma ajuda essencial no cumprimento da tarefa de manter afastados os caçadores, mas a tecnologia tem forma de afinar os resultados. Com uma nova parceria estabelecida com a Neurala, uma empresa especializada em deep learning, a organização vai munir os seus drones com uma tecnologia de inteligência artificial que vai permitir-lhes reconhecer os elementos que deteta no espaço.
Na prática, como escreve a Neurala, a ideia é agir com mais rapidez sobre o problema. Com a pronta identificação automática de elefantes, rinocerontes e caçadores, a IA deverá ser capaz de agir em tempo real, alertando as forças no terreno para abordarem imediatamente determinada zona.
Em comunicado, Massimiliano Versace, CEO da Neurala, escreve que "este é um dos melhores exemplos de como a tecnologia de inteligência artificial pode ser uma força vital definitiva". "Estamos muito entusiasmados por estarmos a trabalhar com a Lindbergh Foundation nesta parceria única e por estarmos a contribuir com o nosso software numa causa tão valiosa que é a preservação das espécies".
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