Um programador da Google confirmou recentemente que o browser da empresa de Internet irá ter aquela que será uma das capacidades mais requisitadas por quem já usou o sistema, a capacidade de aceitar extensões.
Esta característica, que para muitos é um ponto-chave no Firefox, permitirá que o browser se mantenha "magro" no tamanho base, mas costumizável ao gosto de cada utilizador, que terá a possibilidade de adicionar funcionalidades na medida das suas necessidades ou preferências.
Citado na imprensa internacional, Aaron Boodman deu exemplos. Entre as funcionalidades incluídas no sistema de extensões podem estar a capacidade de bloquear anúncios, funcionalidades de bookmarking, ajudas ao download, entre outros.
O documento divulgado pelo programador não apresenta prazos a este nível. A empresa deixa apenas claro que esta é uma prioridade do projecto open source por trás do Chrome, o Chromium.
"O Chromium não pode ser tudo para toda a gente", admite o responsável explicando as "extensões criadas pelo utilizador foram propostas, como forma de resolver esses problemas". Entre os problemas identificados enumera alguns: "a adição de funcionalidades que têm interesse limitado ou específico; ou o facto dos utilizadores que vêm de outros browsers onde estão habituados a algumas extensões sem as quais já não podem viver", descreve numa afirmação citada pela C|Net.
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