Em 2011, o mesmo estudo posicionava os ciberataques numa 12ª posição da lista de preocupações dos gestores das grandes multinacionais. Foram precisos apenas dois anos para que o assunto escalasse posições até chegar ao Top 3 da tabela.



Por regiões do globo, o estudo da Ipsos revela diferenças significativas. Os Estados Unidos são a região do globo onde os receios relativamente aos efeitos dos ciberataques são levados mais a sério.



O tema é o segundo mais citado pelos gestores naquele país. Na Europa os empresários revelam-se mais tranquilos com o assunto, embora a tendência seja idêntica. Para já, o assunto é o 6º mais citado pelos gestores inquiridos na região para a pesquisa.



A nível global, o estudo determinou que a maior preocupação dos gestores mundiais vai as questões fiscais e os elevados níveis de impostos. Em 2011 o tema era 13º no ranking das principais preocupações dos gestores, agora disparou para a liderança. A perda de clientes, que em 2011 liderava preocupações, é no estudo deste ano a 2ª preocupação da tabela.



Recorde-se que um estudo do Ponemon Institute divulgado no ano passado mostrava que em 2011 os ciberataques custaram, em média, 8,9 milhões de dólares às 56 empresas norte-americanas que participaram na pesquisa.

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