
Imagine um computador mais pequeno que um grão de arroz e que tem uma espessura muito próxima à de uma moeda de cinco cêntimos. Esse é o Michigan Micro Mote, um microcomputador autónomo e que impressiona pelas suas dimensões reduzidas.
O M^3 como também é conhecido, pode ser programado, tirar fotografias, fazer um controlo da temperatura e da pressão num determinado ambiente. Estas características fazem dele, por exemplo, um bom candidato para o desenvolvimento de soluções na área da saúde.
O computador funciona através da energia da luz e é justamente o facto de não ter uma bateria que ajuda a conseguir o tamanho reduzido. Como lembra um dos investigadores da Universidade de Michigan, nos EUA, citado pelo CNet, os smartphones e portáteis tradicionais têm o tamanho que têm muito por causa das baterias.
É também através da luz que são enviados os comandos de programação para o micro-computador. Isto acontece através da transmissão de feixes de alta frequência, que depois de assimilados e interpretados, condicionam a forma de funcionamento do Michigan Micro Mote. Os dados recolhidos são depois enviados por rádio-frequência.
O grande objetivo do M^3 é potenciar o desenvolvimento da Internet das Coisas. Quanto menor o tamanho dos módulos de comunicação e processamento, mais rapidamente o mundo pode evoluir para um cenário onde uma grande parte dos objetos do dia a dia estão ligados entre si.
O M^3 está pronto para entrar em produção, mas a equipa da Universidade de Michigan já tem outros projetos: continuar a reduzir o tamanho do microcomputador até que um dia seja possível introduzir chips em células.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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