
No anúncio, feito na conferência da União Americana de Geofísica, em Nova Orleães, a NASA revelou ao New Scientist que o objetivo é chegar a Alpha Centauri, sistema composto pelas estrelas Alpha Centauri A, Alpha Centauri B e Proxima Centauri, 100 anos após a chegada de Neil Armstrong à Lua.

No entanto, a jornada foi classificada por Anthony Freeman, do Jet Propulsion Laboratory (JPL), como sendo “nebulosa” porque a nave espacial teria que viajar a uma velocidade de cerca de 10% da velocidade da luz. A Voyager 1, a primeira sonda a chegar ao espaço interestelar, viaja, desde o seu lançamento em 5 de setembro de 1977, a “apenas” 0,001% da velocidade da luz.
Mas, o maior obstáculo nesta missão proposta pela NASA é o desenvolvimento da tecnologia de propulsão que permita que uma sonda percorra essa distância em um período de tempo relativamente curto.
O físico Stephen Hawking já tinha defendido a ideia de que "os avanços tecnológicos das últimas duas décadas e os avanços futuros tornarão (a viagem interestelar) possível dentro de uma geração" e que esta seria a forma de “permitir que a nossa espécie sobreviva”.
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