Nos próximos anos, as entidades de ensino vão continuar a apostar em software proprietário mas irão aumentar o investimento em serviços e software open-source. Esta é a conclusão de uma análise da Datamonitor realizado em 14 países.
Pelas contas da empresa de estudos de mercado, até 2012, as escolas de ensino primário, secundário e universidades deverão gastar 489,9 milhões de dólares e produtos de código aberto. Actualmente esse investimento é de 286,2 milhões de dólares.
Os gastos estimados referem-se à adopção de sistemas operativos, aplicações educacionais e outros custos relativos à manutenção e suporte técnico.
Apesar do interesse crescente do sector em conteúdos open-source, a verdade é que o investimento de 489,9 milhões de dólares representa uma pequena porção nos nove mil milhões de dólares canalizados para tecnologias de informação no sector educacional nos países analisados.
A adopção de software de código aberto está relacionada com vários factores, entre eles o facto de não ser necessário o pagamento de uma licença pela utilização dos produtos, o crescimento do interesse dos governos neste tipo de software ou até o maior controlo que os educadores podem exercer na forma como as aplicações são desenvolvidas.
O estudo teve em conta as opiniões de vendedores e escolas oficiais dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Austrália, Índia, Dinamarca, França, Holanda, Espanha, Noruega, Finlândia, Suécia e Itália.
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