
A informação digital continuará a crescer e o ritmo dessa evolução não vai abrandar. Pelo contrário, um estudo realizado pela IDC e encomendado pela EMC revela que até 2020 o volume de dados digitais irá duplicar a cada dois anos.
No final deste ano existirão 2,8 zettabytes de informação digital e em 2020 40 zettabytes. Numa comparação com grãos de areia, a quantidade de dados estimada é 57 vezes superior à quantidade de areia existente em todas as praias do planeta. Guardar 40 ZB de informação em discos blue-ray, por isso, corresponderia ao peso de 424 porta-aviões.
A proveniência da informação digital também está a mudar. Se em 2010 a informação digital produzida em mercados emergentes representava apenas 23% do total, em 2012 esse peso já é de 62% e em 2020 aumentará para 2020.
Neste momento o país que mais produz dados digitais é os Estados Unidos (32%). A Europa Ocidental (19%) é a segunda região mais digital. Seguem-se China e Índia. Já a região que mais gasta para gerir a sua informação digital é a Europa.
De acordo com o estudo, a Europa Ocidental gasta atualmente 2,49 dólares por GB. Os Estados Unidos 1,77 dólares por GB, enquanto a China e a India gastam 1,31 e 0,87 dólares respetivamente.
Neste cenário, a nuvem terá um papel cada vez mais determinante, assumindo-se como opção central para o armazenamento de informação. Em 2020 40% da informação digital passará pela nuvem. Nessa altura o volume de informação digital guardada sobre cada utilizador na cloud será superior ao volume de informação digital que os próprios terão produzido.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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