
Terminou já hoje a última audição da Comissão eventual de inquérito à actuação do Governo em relação à Fundação para as Comunicações Móveis, com a sessão de Mário Franco, presidente da FCM, a prolongar-se pela madrugada. Os deputados têm agora até dia 28 de Abril para produzir o relatório com as conclusões dos trabalhos, data em que termina o seu mandato.
Miguel Macedo, presidente da comissão, referiu logo no início da sessão de ontem que já pediu um reforço de meios a Jaime Gama, presidente da Assembleia da República. O objectivo é obter as transcrições em acta de todas as audições para não atrasar as conclusões do inquérito.
Ontem os deputados voltaram a ouvir o ex-ministro Mário Lino e o presidente da Fundação para as Comunicações Móveis, que já tinham estado na comissão no início dos trabalhos.
Na audição de Mário Franco, que se prolongou pela madrugada, o presidente da FCM repetiu as ideias que tinha apresentado na primeira sessão, adiantando ainda que ainda este ano vai ser realizada a primeira auditoria aos contratos com os operadores, que se pretende que seja célere, escreve a Agência Lusa.
Para já as dúvidas parecem subsistir em relação a algumas questões, apesar das longas horas de audições realizadas. Jorge Costa, do PSD defendeu que se forem apurados ilicitos criminais, estes devem ser enviados para o Ministério Público.
O deputado continua a considerar que a JP Sá Couto teve acesso a informação privilegiada neste processo e que "havia dinheiro público envolvido num processo não transparente", escreve hoje o Diário de Notícias.
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