A Intel adiou por tempo indeterminado a introdução de uma tecnologia destinada à gama de televisores de alta definição, planeada para o final deste ano. Negando a existência de quaisquer problemas técnicos, a fabricante justifica o adiamento com a necessidade de melhorar a qualidade da imagem antes do lançamento dos chips no mercado.
Com o nome de código Cayley, os futuros processadores são construídos com base numa técnica que a Intel denomina de liquid crystal on silicon, ou LCoS, usada para criar pequenos chips chamados microdisplays que produzem imagens que são depois mostradas em televisores de ecrãs de grandes dimensões.
A LCoS é uma das três tecnologias concorrentes no promissor mercado dos televisores, que se pretende mais barata e de melhor qualidade de imagem. A técnica tinha sido apresentada durante a Consumer Electronics Trade, em Janeiro último, altura em que a Intel anunciou a disponibilização de produtos para o final deste ano.
Actualmente, o mercado está repartido entre a Texas Instruments, com a sua tecnologia Digital Light Processing numa major venture, e a japonesa Sony, com os seus aparelhos de projecção LCD. Segundo as estimativas da Insight Media, citadas pela Reuters, durante o ano passado foram vendidos 1,3 milhões de ecrãs gigantes, quando para este ano está prevista a comercialização de 2,7 milhões de aparelhos.
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