
A Federação Nacional da Educação tem recebido centenas de queixas de docentes que se queixam de estar a ser encarregados de funções "burocráticas e administrativas relacionadas com o Magalhães", indica a FNE em comunicado.
Segundo a federação, as tarefas delegadas aos professores "não dignificarem em nada a profissão docente, ainda mais sobrecarregam o tempo de trabalho destes profissionais, diminuindo-lhes o tempo para o que verdadeiramente conta: ensinar".
Ao que tudo indica, os docentes têm a indicação do Ministério da Educação de que devem ocupar o tempo "livre", o que traduzindo para a realidade actual, os coloca a fornecer os documentos de adesão ao computador, efectuar pagamentos às operadoras móveis, receber e entregar aos encarregados de educação as facturas das respectivas operadoras e aconselhar os alunos ou pais quanto à operadora mais adequada para cada caso.
A FNE afirma que a acção do Ministério da Educação é "completamente despropositada", isto no que se refere "ao exigir que os professores tenham de fornecer os documentos de adesão ao computador […], validando posteriormente as fichas e os termos de responsabilidade". Em nota à imprensa, a federação chega a acusar o ministério de "desrespeito absoluto pela actividade docente, introduzindo até no acto de leccionar uma componente comercial abusiva".
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