Pense neste anúncio da Microsoft como a disponibilidade de plug-ins universais para o Office: pequenas ferramentas que podem ser adicionadas à suite de produtividade e que estão disponíveis no tradicional Windows, na versão Web e até nas aplicações móveis disponíveis para iOS.

Esta foi a visão transmitida pelo diretor executivo da Microsoft, Satya Nadella, que em conjunto com um outro executivo da empresa deu alguns exemplos do que significa esta nova estratégia. Por exemplo, será possível ter um add-on da Uber dentro do serviço de email Outlook, que depois faz uma ligação direta com o smartphone. Quando pega no dispositivo móvel, apenas basta um toque para mandar vir a "boleia".

Outro exemplo dado estava relacionado com os contactos. Um add-on do LinkedIn permite ver a quem está enviar o email e qual o seu cargo na empresa. Estes programas funcionam como uma extensão do produto principal, garantindo uma experiência mais contextual e mais multiplataforma.

Um outro exemplo estava relacionado com a loja online de imagens PicHit que poderá ser integrada em serviços como o Microsoft Sway ou o Power Point.

Desta forma a Microsoft quer trazer mais poder produtivo à suite de produtividade, garantindo ao mesmo tempo que os utilizadores têm menos motivos para abandonar a plataforma à procura de conteúdos.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico