
Pode até não existir qualquer interferência externa no próximo processo eleitoral norte-americano, mas, se for o caso, o Pentágono está pronto para retaliar. De acordo com o Daily Beast e com a organização não governamental Center for Public Integrity, que citam fontes anónimas, o Departamento da Defesa está pronto para contra-atacar qualquer tipo de ataque informático endereçado aos sistemas eleitorais dos EUA.
O planeamento foi feito para preparar ciberataques provenientes da Rússia. E apesar de não ter sido revelado o tipo de ataque que está preparado para retaliar uma ofensiva russa, ambos os mensageiros afirmam que os hackers envolvidos estão autorizados a invadir sistemas chave da inteligência russa, para garantir que os ataques circulam rapidamente.
A imprensa internacional afirma que o ataque só será iniciado se a Rússia tentar interferir com os votos. Campanhas de manipulação da opinião pública, tal como aconteceu nas últimas eleições legislativas, não serão consideradas sérias o suficiente para despoletar uma retaliação.
O Engadget explica que as regras que regulam os ataques informáticos foram "aliviadas", uma vez que já não são necessárias autorizações de instâncias superiores. Durante o mandato de Barack Obama, o presidente autorizava ciberataques defensivos, ao passo que as ofensivas de maior dimensão já requeriam a autorização de três comités distintos. Agora, sob a batuta de Donald Trump, existem vários ataques que não estão sujeitos à aprovação da Casa Branca, uma vez que a maioria do trabalho é articulado entre o Pentágono, o Departamento de Segurança Interna dos EUA e o Diretor de Inteligência Nacional.
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