Uma auditoria da NewsGuard detetou que os principais chatbots de inteligência artificial (IA) repetiram falsidades 16,6% das vezes em respostas a solicitações sobre alegações falsas e enganosas sobre as eleições australianas de três de maio de 2025.
Neste artigo de opinião, Rui Martins analisa o estado da presença digital dos partidos políticos portugueses a caminho das eleições legislativas, com base num estudo sobre os seus websites, e aponta diferenças significativas na qualidade das páginas.
Na cena política nacional, há deputados, eurodeputados, membros de partidos e dirigentes que já não dispensam o contacto com os seguidores nas redes sociais mas, enquanto uns se limitam a partilhar excertos de intervenções públicas, outros renderam-se ao estilo "influencer", para promover interações
Os algoritmos das redes sociais foram moldados para "gerar lucro às plataformas" mas podem ser manipulados para privilegiar determinados resultados. A redes X, de Elon Musk , é a mais referenciada como sujeita a "interferências".
Depois de ter catapultado a candidatura do populista Calin Georgescu nas presidenciais na Roménia, desencadeando a anulação da primeira volta por alegada interferência russa e uma averiguação da Comissão Europeia, o TikTok garante trabalhar para prevenir a desinformação.
Portugal vai ter pela primeira vez nas legislativas de 18 de maio um sistema de resposta rápida para denunciar desinformação, incluído na estratégia da Comissão Europeia contra a desinformação, anunciaram à Lusa investigadores envolvidos no processo.
O relatório de segurança do Google Ads mostra como a empresa está a afinar a sua atuação para evitar anúncios de fraude, também na publicidade relativa a eleições.
Durante a legislatura o Governo recomendou a proibição de uso de telemóveis no primeiro e segundo ciclo mas agora no programa eleitoral o PSD e o CDS avançam com a proibição até ao 6º ano.
O TikTok procura eliminar toda a desinformação política nociva durante as campanhas eleitorais, através de parcerias com verificadores de factos, defendeu hoje a especialista em políticas públicas de integridade eleitoral do TikTok na Europa, Francesca Scapolo.
A ANSOL pegou em propostas que já tinha feito em 2024 e retomou questões importantes, mas adicionou o tema da soberania digital, alegando que as mudanças do último ano justificam uma reflexão aprofundada.
Cerca de 30.000 utilizadores mudaram esta segunda-feira a sua conta no X para Mastodon ou BlueSky com a plataforma francesa HelloQuitx. A debandada assinala o dia da investidura de Donald Trump que conta com o dono da rede social Elon Musk na sua equipa.
O Governo alemão acusou o empresário norte-americano Elon Musk de tentar influenciar as eleições legislativas alemãs marcadas para o final de fevereiro com o seu apoio a um partido de extrema-direita.
Rui Martins analisa a manipulação das eleições na Roménia que recorreu ao TikTok e quase levou à eleição de um presidente e aborda os riscos e desafios para a democracia.
Além dos EUA, a rede social TikTok está no centro das atenções da Comissão Europeia, que decidiu investigar possíveis interferências nas eleições romenas. Em resposta, a empresa defende as suas ações e reforça o compromisso com a transparência.
As ações de Bruxelas surgem da preocupação crescente com a privacidade e a defesa da democracia na Europa. A Meta falhou em proteger dados pessoais, enquanto o TikTok é suspeito de interferir em processos eleitorais.
A rede social X parece estar a braços com uma saída de um número significativo de utilizadores depois da eleição de Donald Trump e mudanças nos seus termos. Enquanto isso, a Bluesky soma novos registos, em alternativa.
Se tem Bitcoins hoje seguramente começou o dia bem disposto. A principal moeda digital atingiu um novo máximo histórico com a perspetiva do regresso de Donald Trump à Casa Branca. O que aconteceu durante a campanha explica porquê.
Mesmo com alguns desafios, como a assinatura manual necessária e a falta de scanners “normais” a bordo, a NASA encontrou forma de os astronautas exercerem o seu direito de voto, nomeadamente nas eleições para presidente dos Estados Unidos.
A Inteligência Artificial teve pouca influência em eleições, mas está a ser usada com eficácia para combater a desinformação e conteúdos ofensivos, afirmou o presidente dos assuntos internacionais da Meta, Nick Clegg.
Uma investigação sobre redes de desinformação chinesas que visam eleitores norte-americanos detetou falsos utilizadores nas redes sociais, criados com recurso à inteligência artificial (IA), que procuram influenciar o debate político nos Estados Unidos.
Cerca de 15% dos donativos de empresas para as campanhas presidenciais americanas estão a vir da indústria das moedas e ativos digitais. O lobby cripto é dominado por duas empresas e só tem concorrência dos combustíveis e numa análise mais histórica.
Além do pagamento da multa aplicada pela FCC, a Lingo Telecom terá de desenvolver um plano de conformidade exigente para evitar que situações semelhantes voltem a acontecer no futuro.
A plataforma era utilizada por jornalistas e investigadores de todo o mundo para acompanhar eleições e rastrear campanhas de desinformação eleitoral no Facebook e Instagram. Para a substituir a Meta disponibilizou um novo conjunto de ferramentas, o Meta Content Library. A Comissão Europeia enviou ho