As principais conclusões do relatório deste ano da Website Builder Expert (WBE) mostram que Portugal está no "top 10" dos mais expostos ao cibercrime entre os países da União Europeia. Portugal ocupa a oitava posição, com uma classificação de vulnerabilidade de 39%.

O ranking é liderado por Malta, com uma taxa de 42%, surgindo a Grécia e a Roménia, respetivamente, na segunda e terceira posição, ambos com 41%.

A análise da WBE revela quais os países mais expostos a ataques cibernéticos, analisando uma série de factores, inclusive incidentes de cibercrime que ocorreram anteriormente, o número de casos em que se detetou a presença de malware e o envolvimento em iniciativas de cibersegurança para determinar o país com a infraestrutura Web mais vulnerável.

Os dados indicam ainda que 15% dos portugueses já encontraram ocorrências de cibercrime e 24% dos utilizadores de computadores em Portugal deparam-se com malware pelo menos uma vez por ano, uma das taxas mais elevadas da UE, apenas ultrapassada Roménia, com 28%.

Por oposição, a Finlândia é o país com a maior cibersegurança da União Europeia e os seus residentes, assim como os eslovacos e os alemães, os ​que​ ​menos​ ​têm​ ​contacto​ ​com​ tentativas cibercriminosas.

Portugal consegue "escapar" da lista dos países menos preparados para ciberataques- pelo menos dos primeiros cinco lugares -, liderada pela Eslováquia, com uma classificação de 34%.

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