
A utilização do teletrabalho para permitir estender a produtividade dos funcionários as empresas em situações de mais mobilidade, e até como plano de continência face a pandemias como a da Gripe A, pode estar ameaçada pelo fraco desempenho das aplicações empresariais.
Um estudo patrocinado pela Magirus e a Riverbed, realizado nos Estados Unidos, mostra que o uso do teletrabalho só será eficaz se as empresas adoptarem ferramentas de software mais rápidas e eficientes. A produtividade dos trabalhadores fora do local de trabalho é prejudicada pelas dificuldades de aceder de forma eficiente a software ou ficheiros profissionais remotamente.
Segundo as conclusões do estudo, os colaboradores trabalhariam fora do escritório mais frequentemente se os seus ficheiros e software pudessem ser carregados mais rapidamente.
Ainda assim, o recurso ao teletrabalho tem vindo a aumentar. 47% dos inquiridos trabalha mais vezes fora do escritório do que fazia há dois anos e dois terços dos inquiridos concluem que seria mais produtivo trabalhar fora do escritório com mais frequência.
A Riverbed reconhece que o acesso remoto a ficheiros constitui um desafio crescente para as empresas. Enquanto estas apostam na consolidação dos centros de dados, os colaboradores estão cada vez mais distribuídos geograficamente e a trabalhar a partir de computadores portáteis, o que aumenta os acessos remotos e pode causar maior lentidão nos sistemas.
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