
A própria designação do projeto BEACONING podia ser um jogo de memória: “derrubar barreiras educativas através de uma aprendizagem contextualizada, pervasiva e com base em jogos”. E é no conceito de videojogo que assenta esta iniciativa que junta 15 instituições de nove países europeus.
O objetivo passa por colocar professores a desenvolverem conteúdos no modelo de aplicação móvel para que possam ser integrados nas atividades letivas. Como é em formato de jogo espera-se que os níveis de interesse, interatividade e inclusão sejam melhorados em comparação com outras metodologias de ensino.
Portugal vai participar no projeto através do INESC-TEC e integra investigadores das universidades do Porto, Trás-os-Montes e Alto Douro e também da Universidade Aberta.
“A plataforma vai alavancar abordagens inovadoras, incluindo tecnologia relacionada com a Internet do Futuro, tecnologias móveis, desenvolvimento de jogos e criação de conteúdos para os mesmos, interfaces pessoa-computador, análise da aprendizagem e modelos de aprendizagem com base em problemas”, explica uma nota de imprensa relativa ao projeto.
Garantir conteúdos disponíveis em qualquer plataforma, em qualquer altura e adaptados a qualquer aluno, mesmo os portadores de deficiência, são outras metas do BEACONING.
O projeto começou a sua atividade em janeiro deste ano e já em 2017 vai começar a ser testado nas escolas. Portugal está também na lista de ‘beta-testers’, não sendo certo ainda quais as instituições de ensino selecionadas para o BEACONING.
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