A segunda geração do smartphone 3D da LG acaba de chegar ao mercado português. As melhorias refletem-se tanto ao nível do hardware e funcionalidades integradas, como da possibilidade de edição de conteúdos a três dimensões no próprio telefone, por exemplo.

O sucessor do Maximo 3D vem equipado com um processador dual-core de 1,2 GHz (em vez de 1 GHz, como acontecia com o primeiro modelo), o dobro da RAM (1 GB) e é mais fino (medindo 9,6 mm de espessura) e 20 gramas mais leve que o seu antecessor.

O ecrã de 4,3 polegadas, com uma resolução WVGA (480x800 pixéis), apresenta mais brilho - 600 NIT, na visualização de conteúdos 2D, e 250 NIT, a 3D, valores que antes se situavam nos 500 NIT e 170 NIT, respetivamente - e conta com cobertura Gorilla Glass 2, para evitar os riscos. A câmara é de 5 megapixéis, com capacidade para captação de vídeos e fotografias 3D.

Designado Maximo 3D Max, apresenta também novidades em matéria de conectividade, introduzindo tecnologia NFC e MHL. O suporte à navegação na Internet (HSPA) passa dos 14,4 Mbps para os 21 Mbps.

[caption]LG Maximo 3D[/caption]

O novo conversor 3D do equipamento permite aceder a uma "maior variedade de conteúdos a três dimensões, bem como à conversação de conversão de conteúdos do Google Earth, Google Maps entre outros, de 2D para 3D", garante a fabricante.

O equipamento - que está à venda por 589 euros, livre de operador - fica aquém das expetativas no que respeita ao software, chegando às lojas ainda com a versão 2.3 do Android (Gingerbread), ao invés do mais recente Ice Cream Sandwich (4.0). A empresa promete, porém, disponibilizar a atualização para a última versão do sistema operativo móvel da Google.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Joana M. Fernandes