
Os suspeitos foram presos esta terça-feira sob suspeita de invadir contas de autoridades na aplicação de mensagens Telegram e, segundo a imprensa brasileira, a Polícia Federal (PF) informou numa conferência de imprensa que os suspeitos “estão de alguma forma ou outra vinculados a fraudes bancárias eletrónicas, em diferentes graus".
De acordo com o coordenador geral de Inteligência da PF, existe a possibilidade da existência de “um número muito grande de vítimas desse mesmo tipo de ataque". No entanto, apesar de calcular a quantidade de números telefónicos que teriam sido atacados, João Vianey Xavier Filho não detalhou quantas pessoas poderiam ter sido afetadas no total.
Visto que que foram identificadas movimentações financeiras suspeitas dos envolvidos, o coordenador explica que esta matéria "vai ser objeto de aprofundamento nas diligências subsequentes".
Até ao momento não existem indícios de relação entre a ação dos supostos hackers e a divulgação de mensagens privadas de procuradores da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro, atualmente ministro da Justiça. As mensagens foram divulgadas a 9 de junho pelo site The Intercept Brasil e divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo.
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