Em comunicado, a Comissão Europeia anunciou a entrada em vigor da legislação, que é a primeira no mundo para a inteligência artificial.
A lei tem como propósito fomentar o desenvolvimento da inteligência artificial, mas fazê-lo tendo em conta a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos dos países da UE e a harmonização da utilização deste tecnologia.
No entanto, a maioria das regras desta legislação só vai começar a ser aplicada daqui a dois anos, mas as proibições de sistemas de inteligência artificial que "representam um risco inaceitável" para os cidadãos "serão aplicáveis dentro de seis meses".
As regras para aplicação de inteligência artificial de maneira generalizada têm de ser aplicadas daqui a 12 meses. Os Estados-membros têm até 02 de agosto de 2025 para designar as autoridades nacionais responsáveis pela implementação desta legislação e supervisão do seu cumprimento.
A legislação pretende harmonizar as regras aplicadas à inteligência artificial (IA), protegendo os direitos fundamentais dos cidadãos da UE e garantindo um desenvolvimento seguro e fiável de sistemas de IA no mercado europeu por parte dos sectores públicos e privados. Ficam garantidas algumas exceções na aplicação em investigação e na utilização exclusiva em sistemas militares e defesa.
O regulamento prevê a classificação de sistemas de alto risco e aplicações proibidas de IA, sendo os sistemas de risco limitado sujeitos a obrigações de transparência. Os sistemas de alto risco têm de ser autorizados e estão sujeitos a mais obrigações regulamentares para serem usados na Europa. Neste campo está a manipulação de comportamento cognitivo e o score social, que foram banidos por serem considerados inaceitáveis.
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