
Para os valores apurados contribuiu um decréscimo no ritmo de substituição de computadores nas empresas, um fenómeno que ao longo do último ano beneficiou o mercado e que tinha sido impulsionado pela chegada do Windows 8 e pelo fim do suporte ao Windows XP, que aconteceu em abril. O facto de os consumidores alocarem cada vez mais o dinheiro disponível para comprar tablets e smartphones também tem impacto.
Nos computadores de secretária (desktop) o mercado terá caído acima dos dois dígitos, uma perda que foi atenuada pelo crescimento das vendas de portáteis, híbridos e tablets Windows, conduzindo ao menor número de unidades comercializadas desde o segundo trimestre de 2009.
Os resultados agora divulgados pela Gartner estão em linha com as previsões que a consultora já tinha apresentado, as mesmas que apontam uma retoma do crescimento neste mercado num ritmo moderado e que se manterá nos próximos anos.
A Lenovo e a HP foram as duas únicas fabricantes que conseguiram ganhar terreno nos primeiros três meses do ano e aumentar vendas. A Dell fez o caminho oposto, algo que não acontecia há seis anos.
Os dados apurados pela Gartner referem-se ao número de unidades expedidas pelos fabricantes para as cadeias de retalho.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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