
Dado os factos a que se têm assistido, o lançamento da Xbox One não foi bem planeado: em pouco tempo a consola sofreu uma redução de preço em alguns mercados e um dos maiores estandartes do dispositivo, o Kinect, passou de obrigatório a opcional.
A decisão de criar um pacote da Xbox One sem o leitor de movimentos agradou aos jogadores, mas houve quem tivesse ficado descontente: programadores e analistas, que viam o Kinect como parte da estratégia diferenciadora e multimédia da consola.
Mas no final são os gamers as “almas” das consolas e para eles a decisão de remover o Kinect deitou por terra dois problemas com que a consola vinha a ser confrontada: o preço mais alto relativamente à PlayStation 4 e uma alegada menor capacidade gráfica.
Agora um executivo da Microsoft veio confirmar que as Xbox sem Kinect ganham 10% de potência gráfica. Isto porque ficam livres recursos na unidade de processamento gráfico que estavam reservados para o sensor de movimentos.
Em declarações à Eurogamer, o mesmo porta-voz da Microsoft disse que a empresa que o SDK de junho foi atualizado para dar aos estúdios de produção a possibilidade de tirarem proveito destes 10% extra, para que os jogos também possam subir de nível.
Na atualização de junho a XB1 ganhou ainda acesso às aplicações Twitter, Vine e HBO Go, reforçando a aposta na componente social e no acesso a conteúdos.
Sabe-se que a Xbox One vai chegar a Portugal em setembro, mas ainda não existem informações sobre os bundles que vão ficar disponíveis e quais os respetivos preços. A julgar pelo que acontece noutros mercados, a Xbox sem Kinect custará 400 euros e a versão com Kinect terá um preço superior em 100 euros.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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