
A decisão da justiça põe fim a um caso que corria nos tribunais desde 2011. Barret Brown era uma espécie de porta-voz não oficial dos Anonymous que, ao contrário do habitual, revelava informação e explicou várias ações do grupo de rosto visível e identidade bem determinada.
A ligação custou-lhe caro, sobretudo quando decidiu publicar o link para o local onde o grupo divulgou o "produto do roubo" de um ataque a uma consultora estratégica, que tinha na lista de clientes vários organismos do governo federal e cujos dados ficaram expostos no ataque.
O ataque à Stratfor deixou expostos 200 gigabytes de informação, onde se incluíam endereços de email e números de cartões de crédito de clientes como a Força Aérea e o Exército norte-americano, ou a polícia de Miami.
Barret Brown foi considerado culpado das acusações de obstrução a um mandado de busca, ameaças na Internet e por ter facilitado o acesso a informação não autorizada em computador protegido.
Os procuradores reconheceram que o jornalista não tinha competências para participar no ataque, mas defenderam que a publicação de um links que davam acesso a informação ilegal transformaram-no em cúmplice do crime, mesmo que a informação em causa estivesse disponível publicamente. A decisão judicial acabou por aceitar os argumentos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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