O que a empresa ainda não está em condições de detalhar é quanta desta informação foi efetivamente copiada por quem atacou o site, ou sobre como está a informação a ser usada. Dúvidas que não evitam a classificação já garantida do ataque como um dos maiores de sempre.


O ataque terá ocorrido entre fevereiro e março, mas continuam sem existir vidências de que este tenha efetivamente permitido o acesso à informação pertencente a cada registo. "Não temos evidências de nenhum impacto nos nossos clientes. Não sabemos se os hackers decifraram as senhas, já que não é algo fácil de fazer", admitiu em declarações à Reuters Amanda Miller, porta-voz da empresa.


Os registos em questão contêm endereços de email, passwords, datas de nascimento, moradas e outros dados pessoais. Os números de cartões de crédito não se incluem neste leque.

Todos os utilizadores do serviço online devem alterar as suas senhas de acesso ao serviço.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico