À medida que os utilizadores acedem a mais conteúdos de vídeo em streaming, em diversos ecrãs e em qualquer lugar, a transformação da indústria de Media e TV é cada vez mais premente. O estudo anual da Ericsson realizado em mais de 40 países mostra que o tempo dedicado à TV é cada vez mais reduzido e que mesmo a visualização de DVDs e Blu-ray, assim como de programas de TV pré-gravados, está a diminuir.
Uma fatia significativa da visualização de conteúdos de TV já é feita fora de casa, e embora o ecrã da TV seja ainda preferido para ver vídeos, o computador de secretária está em segundo lugar, seguindo-se o laptop. Os smartphones estão a crescer nesta lista de preferências, assim como os tablets.
E há um registo de 25%de crescimento na disponibilidade para pagar no acesso a conteúdos em qualquer lugar face a 2012.
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Os novos agregadores estão a permitir aos consumidores decidirem o que querem ver e encontrar a melhor combinação de conteúdos e de serviços, numa mudança que coloca em risco o modelo dos operadores tradicionais.
Para o acesso ao vídeo em mobilidade há porém algumas barreiras a ultrapassar, nomeadamente do custo dos pacotes de dados e dos próprios vídeos, a que se junta o facto das redes serem lentas e não haver boa cobertura de rede.
Entre o “cord cutting” (desistir do serviço) e o “cord shaving” (com redução dos pacotes para serviços mais baratos), os consumidores estão a tomar novas opções. E são os operadores tradicionais que se arriscam mais a perder terreno nesta mudança se não mudarem a “receita”.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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