
Com a decisão a Microsoft segue os passos da concorrente Google, que em 2011 tomou a mesma decisão, e da Yahoo, que fez o mesmo no ano passado com o objetivo de reforçar as garantias de privacidade e a segurança de quem usa os seus serviços.
Com esta alteração, o motor de busca da empresa de Redmond continuará a disponibilizar informação relacionada com as pesquisas que entrega a parceiros como os anunciantes, por exemplo, mas de forma mais restrita. Ou seja, quando o utilizador clicar numa publicidade, o anunciante vai ficar a saber na mesma que ele veio do Bing mas deixará de ter detalhes relativamente aos termos de pesquisa que utilizou no motor de busca.
Esta mudança marca assim a primeira vez que os três motores de busca fornecem este tipo de segurança por defeito. No caso do Bing, o utilizador só podia garantir maior privacidade dos dados gerados durante as suas pesquisas se, de forma manual, usasse o serviço como https. Essa configuração passa agora a ser automática.
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