A Netflix "espera uma expansão europeia substancial durante o ano de 2014". A frase consta no relatório relativo aos últimos resultados fiscais da empresa e é repetida quatro vezes, o que reforça o compromisso e a intenção do operador norte-americano de vídeo por subscrição em crescer na Europa.
O serviço está para já disponível no Reino Unido, Finlândia, Dinamarca, Suécia, Noruega e Holanda, mas a empresa quer alargar a lista de países onde vai disponibilizar os conteúdos de vídeo.
Há muito que os internautas portugueses pedem por um serviço de subscrição como o Netflix no mercado nacional. Há quem acredite mesmo que este tipo de plataformas ajuda a diminuir os níveis de pirataria, pois garantem acesso a um grande número de conteúdos por um preço relativamente baixo.
O mercado europeu representa novas oportunidades de negócio para a empresa já que nos EUA a competição é maior o que obriga a despesas mais avultadas para conseguir acompanhar os rivais.
Para financiar a expansão europeia, e para investir também cada vez mais em conteúdos próprios, a Netflix vai financiar-se através do aumento de dívida em 400 milhões de dólares. Desta forma a divida total da empresa vai aumentar para os 900 milhões de dólares.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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