Se tem jeito para as línguas, esta pode ser uma boa oportunidade para ganhar uns trocos...sem sair do sofá. É que o Netflix tem um novo programa comunitário de tradução que consiste no pagamento de uma quantia aos espectadores que se disponibilizarem a colaborar na redação de legendas para a plataforma.
Esta nova iniciativa, a que empresa chama Hermes, vai abrir um catálogo de conteúdos aos colaboradores de onde estes vão poder escolher traduzir legendas em mais de 20 línguas diferentes. O pagamento será feito de acordo com o volume de trabalho concluído.
O Netflix diz que criou este programa para compensar as dificuldades que tem tido em encontrar tradutores profissionais para algumas das línguas em que disponibiliza o seu serviço.
Para participar no Hermes terá de concluir um exame de 90 minutos que servirá para aferir o seu nível de inglês e as suas capacidades de tradução. A empresa sublinha que é importante conseguir decifrar frases idiomáticas e identificar erros linguísticos e técnicos, pelo que o teste deferá apresentar um nível de dificuldade elevado.
Os valores pagos variam de acordo com a dificuldade do exercício. A conversão de áudio em inglês para legendas japonesas é paga a 27,50 dólares por cada minuto de áudio traduzido, por exemplo, mas a conversão de áudio alemão para legendas alemãs já merece um pagamento inferior: 10 dólares por minuto traduzido. Se transformar áudio português em legendas portuguesas, vai receber cerca de 9 dólares por minuto traduzido. A tabela pode ser consultada através deste link.
Se estiver interessado em participar neste programa pode inscrever-se no teste de aferição aqui e ler mais sobre a iniciativa através deste site.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários