A operação, em que também participaram a Europol e a Eurojust, bem como a Procuradoria Nacional dos Países Baixos, permitiu o encerramento "da infraestrutura da rede que proporcionava um porto seguro para os cibercriminosos atacarem as suas vítimas", explicou a polícia de Milão, que liderou a operação.

“Era um mecanismo amplamente divulgado em fóruns clandestinos de crimes cibernéticos, tanto em russo como em inglês, como um meio de permitir que operadores de ‘ransomware’ (roubo de dados) e golpistas de ‘phishing’ ocultassem a sua localização e identidade", acrescentou.

"As agências de aplicação da lei são mais eficazes quando trabalham juntas e hoje uma mensagem forte está a ser enviada aos criminosos que usam esses serviços: a era de ouro das VPN criminosas acabou", disse Edvardas Silerise, diretora do Centro Europeu de Crime Cibernético da Europol, cujos especialistas foram fundamentais na definição de uma estratégia comum e na preparação da fase final do desmantelamento da rede.

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