
Segundo adianta hoje o Financial Times, os reguladores europeus já contactaram diversas empresas com questões sobre a área de streaming de música, o que não significa ainda que seja iniciado um processo de investigação formal por abuso de posição dominante.
Normalmente este tipo de investigação é motivado por uma queixa de concorrentes, mas este movimento dos reguladores pode também ser uma forma de antecipar o impacto do lançamento do serviço de streaming que a Apple estará alegadamente a preparar-se para lançar este verão, concorrendo com o marcas como o Spotify ou o Deezer.
No ano passado as receitas do serviço iTunes caíram 14%, mas a Apple está atenta a este mercado e ainda em janeiro anunciou a compra do Musicmetric, um sistema de analítica que disponibiliza vários dados sobre como estão os artistas e as suas músicas a ter impacto junto da comunidade online.
As notícias que têm surgido sobre o serviço de streaming indicam que a Apple quer liga-lo ao download da aplicação do iTunes, em vez de cobrar um fee mensal ou de associar a música à visualização de anúncios.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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