Em março, as imagens do massacre na Nova Zelândia, que vitimou 49 pessoas, foram expostas em streaming nas redes sociais, pressionando as plataformas como o Facebook e Twitter a tomarem medidas adicionais para bloquear a sua disseminação. Na quarta-feira, decorreu na Alemanha uma nova tentativa de massacre a uma sinagoga em que um homem tentou entrar no edifício, fazendo comentários antissemitas para a câmara, filmando-se em streaming para o Twitch.
Segundo avança a BBC, cerca de 2.200 pessoas assistiram aos atos criminosos do suspeito de 27 anos que, não conseguindo entrar no edifício, disparou contra duas pessoas por perto, que sucumbiram ao ataque. A Twitch refere que a filmagem se manteve durante 30 minutos depois de acabar a stream, e que esta não chegou a ser promovida no feed de recomendações.
Em declarações, a Twitch afirma que tem “uma política de tolerância-zero contra condutas de ódio”. A empresa, que faz parte da Amazon, refere que trabalhou com urgência para remover rapidamente o conteúdo e suspender todas as contas encontradas a difundir o vídeo ou a recolocar esses conteúdos. Acrescentou ainda que a conta utilizada pelo suspeito para fazer a transmissão dos homicídios foi criada dois meses antes do incidente e apenas teve uma tentativa de streaming anteriormente.
Por fim, a empresa refere que enviou as “impressões digitais” do vídeo para outras plataformas de vídeo, como o Facebook e Microsoft, para detetar possíveis partilhas nos seus serviços.
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