Na semana passada, a Zoom veio a público para esclarecer uma nova polémica relacionada com alterações feitas às suas políticas. No entanto, à medida que vários internautas continuavam a manifestar preocupação com a possibilidade de as suas chamadas e conversas serem usadas para treinar sistemas de IA, a empresa voltou a fazer alterações aos seus termos de serviço.
Numa atualização a uma publicação anteriormente feita no seu blog oficial, a Zoom explica que, seguindo o feedback recebido relativamente às mais recentes mudanças, os termos de serviço foram atualizados para clarificar que a empresa não usa áudio, vídeo, conversas, partilhas de ecrã, anexos e outras comunicações dos utilizadores para treinar os seus modelos de IA ou modelos de terceiros.
Recorde-se que, inicialmente, a Zoom tinha alterado as suas políticas em março, a par do anúncio de novidades com inteligência artificial à sua plataforma de videoconferência, concebidas para agilizar as reuniões online.
Na semana passada, uma publicação no fórum Hacker News alertou que as alterações feitas aos termos de serviço davam à tecnológica a possibilidade de usar o conteúdo dos utilizadores para treinar os seus modelos de IA.
Com o descontentamento a crescer nas redes sociais, a empresa afirmou que não usaria áudio, vídeo, partilhas de ecrã ou conteúdo de conversas para treinar os seus modelos de IA sem o consentimento explícito dos utilizadores.
Porém, como realçado pelo grupo Fight for the Future, que lançou uma petição online, afirmando que as novas mudanças continuavam a contradizer os termos de serviço, a forma como o consentimento seria dado não era totalmente clara.
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