
A decisão é uma consequência das conclusões apuradas num estudo sobre o mercado de aplicações móveis, divulgado esta quinta-feira, e também afeta a Google. No relatório sublinha-se que, por operarem ao nível da infraestrutura e dos serviços, ambas as empresas estão em condições privilegiadas de controlar e limitar a concorrência e há suspeitas de que de facto o façam.
“Apple e Google têm uma posição única, a partir da qual conseguem controlar os parâmetros para a concorrência”, refere o relatório citado pela Forbes, onde são apresentados alguns exemplos concretos deste tipo de conduta. No caso da Apple destaca-se a acessibilidade à Siri e aos chips NFC dos novos iPhone.
Como nota também a publicação, a investigação é a terceira a envolver a dona do iPhone na Europa no último mês. Há algumas semanas a Kaspersky recorreu aos tribunais russos para se queixar que a Apple a obrigou a retirar funcionalidades de uma aplicação para iOS (Safe Kids), para logo a seguir incluir o mesmo tipo de funcionalidades numa aplicação própria (Screen Time).
Dias antes foi a vez do Spotify reclamar junto das autoridades europeias da concorrência. A empresa garante que a Apple dá um tratamento especial ao seu próprio serviço de música na App Store, em detrimento de outros, onde se inclui o Spotify.
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