![Apple vai ter de pagar mais de 500 milhões de dólares a uma universidade](/assets/img/blank.png)
Os problemas que envolvem a Apple e patentes em tribunal não são novidade nenhuma. Se não é a empresa a processar uma concorrente, é alguém a tentar processar a marca da maçã. Desta vez foi a WARF que fez queixa alegando a violação de uma patente que envolve os processadores de alguns iPhone.
O caso terá começado em 2015 e a Apple já havia sido condenada a pagar cerca de 234 milhões de dólares por causa da violação da patente, registada inicialmente pela WARF em 1998.
A multa foi agora agravada porque a empresa de Cuppertino decidiu continuar a utilizar os mesmos processadores que estão envolvidos na polémica até à data de expiração da patente (dezembro de 2016), aumentando o valor para os 506 milhões de dólares.
A fundação já em 2008 tinha aberto um processo contra a Intel por razões semelhantes que envolviam o fabrico de processadores que infrigiam a mesma patente. Logo após este processo, a empresa preencheu um processo contra a Apple que envolvia as CPU dos processadores A9.
Ao que é possível saber a patente infringida está relacionada apenas com alguns dos processadores utilizados em diversos modelos do iPhone.
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