As empresas portuguesas não têm este ano um espaço conjunto para promover os seus produtos e serviços na CeBIT. O pavilhão de Portugal, uma iniciativa que já teve lugar por diversas vezes e que nos anos em que se realiza faz disparar a presença lusa na feira alemã, ficou inviabilizado por falta de fundos.
Até agora há apenas quatro tecnológicas portuguesas com presença confirmada naquele que é considerado o maior evento europeu do género para a área das Tecnologias da Informação e da Comunicação: a IPBrick, a NewVision, a Inforlândia e Softi9, todas repetentes por "conta própria".
No ano passado a feira de Hannover contou com um pavilhão português, que agrupou nove empresas. A iniciativa foi "patrocinada" pelos fundos do QREN e promovida pelo Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica, em parceria com a ANETIE e INOVA-RIA.
O espaço serviu para lançar a marca Schola.pt, que pretendia agregar a oferta tecnológica portuguesa para a área da Educação.
Além da presença em grupo, participaram de forma autónoma na feira mais 10 empresas portuguesas. Em 2009, sem custos partilhados, tinham assegurado presença directa na feira oito empresas.
A CeBIT 2011 decorre de 1 a 5 de Março sob o tema principal "Work and Life with the Cloud". A feira, que tem este ano a Turquia como país convidado, estará dividida em quatro áreas de interesse, a saber a CeBIT pro, considerado o "núcleo duro" da feira, e que mostra as soluções para empresas; a CeBIT gov, com aplicações para o sector da administração pública e da saúde; a CeBIT life, com as tecnologias que marcam presença no dia-a-dia dos consumidores; e a CeBIT lab onde são mostrados os serviço e soluções TIC de vanguarda e tendências de futuro.
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