A Claranet Portugal registou um volume de negócios de 121 milhões de euros no ano fiscal terminado em junho de 2020. O montante corresponde já a cerca 27% das receitas totais do Grupo, que alcançou um volume de negócios de aproximadamente 450 milhões de euros no mesmo período.

O EBITDA foi superior a sete milhões de euros, o que representa um aumento de mais de 20% face ao ano anterior. Durante os últimos três anos a empresa registou uma subida      anual superior ou igual a 20%, refere numa nota enviada às redações.

Atualmente com 650 colaboradores, a Claranet Portugal tem vindo a reforçar a sua dimensão e o peso das suas operações no Grupo internacional Claranet, impulsionada por aquisições estratégicas realizadas em 2014, 2015 e 2017 e por crescimento orgânico.

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Com a evolução obtida neste período, o negócio português já representa receitas quase vinte vezes maiores do que as registadas em Espanha.

Para o ano fiscal de 2021, que se inicia agora em julho, a empresa prevê continuar o crescer, “apesar dos desafios relacionados com a economia”, na sequência da pandemia que se verificou nos últimos meses.

“Queremos continuar a crescer a todos os níveis no próximo ano, não só em Portugal, mas também em Espanha e no Brasil, onde também estamos presentes”, refere António Miguel Ferreira, que na Comissão Executiva do grupo Claranet é responsável por Portugal, Espanha e América Latina. “Estes são mercados prioritários para o nosso crescimento, pois queremos repetir nos mesmos a história de sucesso que Portugal tem apresentado”, salienta o gestor português.

Refira-se que o Grupo Claranet anunciou, recentemente, a aquisição da brasileira CorpFlex. A empresa de soluções cloud, com competências adicionais na área da cibersegurança, gestão de dados e redes, é o primeiro grande investimento da Claranet no Brasil, e a intenção é expandir o seu potencial de forma alinhada com algumas das maiores operações a nível europeu.