
A informação foi avançada esta quinta-feira, 18 de Maio, pela própria Altice, num comunicado enviado aos investidores.
A empresa sublinha que a investigação em curso não compromete a aprovação da compra da Meo, aprovada pelo Executivo europeu em abril de 2015. Estão sim em causa questões relacionadas com as “obrigações de notificações prévias do processo, consoante estipulam os artigos 4 e 7 da regulação europeia para fusões”, explica.
A Altice acrescenta que não concorda com as conclusões preliminares da Comissão Europeia e vai contestar as objeções.
Recorde-se que Bruxelas aprovou a venda da PT Portugal à Altice, mas a validação do negócio só chegou depois de a compradora ter assumido o compromisso de abrir mão das duas empresas de telecomunicações que detinha em Portugal, a Oni e a Cabovisão.
A entrada do grupo francês na operadora portuguesa foi formalizada em junho de 2015.
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