
A conclusão é de um estudo do Economic Policy Institute que afirma que quando a “Amazon abre um novo centro, o município anfitrião ganha cerca de 30% mais empregos no setor do armazenamento, mas nenhum emprego líquido novo”, justificando que os novos cargos são criados devido à perda de emprego noutras indústrias.
Um dos motivos apontados é o facto de, historicamente, as estratégias de expansão da Amazon incluírem a negociação de incentivos dos governos locais e, em troca, haver a promessa de criação de postos de trabalho.
E, apesar dessa promessa ser cumprida, os investigadores mostraram que o emprego geral no setor privado nos municípios não aumenta, pelo que defendem que “atrair empresas como a Amazon é uma estratégia ineficaz para impulsionar o emprego local”.
O Economic Policy Institute argumenta que uma boa alternativa será a utilização dos recursos governamentais noutros serviços públicos que provoquem o desenvolvimento económico a longo prazo, como, por exemplo, o investimento em infraestruturas ou na educação infantil.
Recorde-se que a retalhista norte-americana poderá entrar no mercado português já no primeiro trimestre deste ano. O município do Porto parece ser o local escolhido para a instalação de um projeto da empresa tecnológica.
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