Um estudo do Produto do Ano revela as preferências das tendências no futuro da tecnologia. No caso dos smartphones a autonomia e durabilidade da bateria ainda tem de ser melhorada.
Um estudo encomendado pela DE-CIX destaca os factos que permitem a Portugal destacar-se como centro de interligação global, e uma alternativa a outros locais como Frankfurt, Londres, Amesterdão, Paris e Estocolmo.
Segundo um estudo da NordVPN, dados de cartões de pagamento são roubados através de malware em todo o mundo, sendo depois colocados à venda no mercado negro da dark web.
O consumo de informação noticiosa online passa cada vez mais pelas redes sociais e aí os influenciadores conseguem captar mais a atenção dos leitores que a imprensa. Quem lê notícias, continua a gostar de o fazer de graça online e está preocupado com o uso de IA para produzir informação.
A proposta é de 16 escolas na zona de Londres, que vão evangelizar pais e alunos para a ideia: usar smartphone só a partir do 10º ano, no mínimo. Na prática, a iniciativa vai passar por sanções mais duras a quem não cumprir, mas também por ações pedagógicas.
Um estudo da Adsmovil aponta o maior interesse dos jogadores mobile em seguir as partidas de futebol do Euro 2024. O smartphone vê a posição reforçada como segundo ecrã durante os jogos.
É uma maioria ainda tímida, mas que comprova o interesse das empresas portuguesas na IA generativa, revela um estudo da Devoteam que dá outras pistas sobre a forma como estas tecnologias estão a chegar ao tecido empresarial português.
As apps de monitorização da saúde feminina põem a privacidade das mulheres em risco, avança uma nova investigação. A privacidade não é assegurada e a partilha dos dados com entidades externas pode ser uma realidade.
Numa aldeia em França pode-se usar o smartphone para ver conteúdos online com uma velocidade de download superior a 200 Mbps. Noutros cinco países da região isso só acontece em mais um.
Cálculos e mais cálculos matemáticos poderão acelerar o tempo e descobrir o nosso “prazo de validade” na Terra? Ninguém sabe, mas o exercício foi feito. Avança um número e mostra as mudanças mais dramáticas dos próximos anos.
A conclusão é de um estudo de uma universidade americana e tem alguns “Ses”, que podem ser facilmente contornados, aumentando o risco de ataques a falhas de diz zero de forma autónoma, por modelos como o GPT-4.
O sector da tecnologia não entrou com o mesmo fôlego em 2024 que em anos anteriores. O mercado continua a ajustar-se depois da explosão dos valores dos salários. Há mais estrangeiros a trabalhar em Portugal e menos portugueses a trabalhar para empresas fora, mostra ainda o estudo anual da Landing.jo
A portuguesa Quidgest lançou um Observatório Internacional com o objetivo de se dedicar ao estudo e avaliação do impacto da inteligência artificial durante a transformação digital, tanto das organizações, como da sociedade em geral.
Só nos últimos três meses do ano é que as vendas de bens tecnológicos de consumo chegaram a valores positivos em 2023, com as promoções a influenciarem cada vez mais as decisões de compra. Os dados são da GfK e também revelam vários indicadores sobre Portugal.
Quanto maior é o tempo de utilização de dispositivos digitais por crianças em idade pré-escolar, menor é o respetivo desenvolvimento da linguagem. A conclusão é de um estudo da Universidade de Aveiro.
As ameaças pairam sobre a Europa como nunca. O crescimento de uma economia do cibercrime e situação geopolítica da região está a fazer disparar os gastos com serviços, software e hardware de segurança.
Os dados constam de um estudo da Deloitte, onde se identificam várias tendências no mundo do trabalho e os desafios e oportunidades que ambientes cada vez mais carregados de tecnologia trazem para este contexto.
Um novo estudo sugere que, apesar da evolução das redes sociais ao longo das últimas décadas, a dinâmica das conversas entre utilizadores não regista muitas alterações, em particular, no que toca aos padrões mais tóxicos.
Um estudo da Capgemini aponta que quase 8 em 10 empresas está a fazer uma transição para um mundo mais digital e sustentável. Apenas 25% do potencial é aproveitado.
A Repeto.ai foi concebida para agilizar o processo de leitura e análise de documentos extensos e também conta com funcionalidades desenhadas especialmente para quem a quer usar como ferramenta de estudo.
Estudar a relação entre pessoas e o consumo de criaturas vivas, algo que é costume em algumas culturas, tem vários desafios. Uma equipa de cientistas japoneses propõe uma solução: analisar as interações entre humanos e robots comestíveis.
O "consumo descontrolado" da oferta digital, internet e redes sociais, contribui para um estado de alienação social, desenvolvendo um padrão de comportamento cujas relações online apresentam-se como uma zona de conforto, alerta um estudo hoje divulgado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
A ferramenta mais comum é o ChatGPT, mas 60% dos portugueses reconhecem pelo menos uma IA generativa, e 68% dizem já ter usado a tecnologia. O estudo da Deloitte mostra que a Inteligência Artificial está mais presente mas que a utilização não é muito frequente.