
A disputa de patentes entre a Oculus VR e a ZeniMax já se estende desde 2014, ano em que a empresa de Realidade Virtual foi adquirida pelo Facebook por 2 mil milhões de dólares.
Na altura, a ZeniMax acusava a Oculus de ter recorrido a tecnologia patenteada pela rival produtora de software para desenvolver o seu headset de Realidade Virtual Rift. Contudo, a querela arrastou-se até que, há cerca de três semanas, chegou às salas do tribunal federal no Texas.
A tecnologia em causa foi alegadamente desenvolvida pelo programador John Carmack, que deixou de trabalhar na ZeniMax para, em 2013, se juntar à Oculus.
Mesmo depois de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ter chegado a depor e garantido que ao código integrado no Oculus Rift não infringia quaisquer direitos de autor detidos pela ZeniMax. Mas parece que nem o testemunho do jovem multimilionário foi suficiente para persuadir o júri da inocência da fabricante de tecnologia de Realidade Virtual.
Informações divulgadas pela imprensa internacional indicam que o veredicto pendeu a favor da ZeniMax, que deverá receber uma indeminização de 500 milhões de dólares pela mão do Facebook e da Oculus.
Consta que a empresa lesada está a considerar avançar com um ação legal para impedir que a maior rede social e a sua subsidiária continuem a usar a sequência de código em questão. Fica a pairar no ar o que pode reservar o futuro para os óculos de Realidade Virtual do Facebook caso isso venha, efetivamente, a acontecer.
De acordo com a Reuters, o Facebook já expressou o seu descontentamento face à decisão do tribunal, e já assegurou que vai recorrer.
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