
A Foxconn anunciou esta terça-feira estar a recrutar para mais de 50.000 posições nas suas unidades fabris na China, até março. Isto quando na semana passada o jornal Nikkei avançava que a empresa taiwanesa teria despedido cerca de 50.000 colaboradores das mesmas instalações, nos últimos meses de 2018.
Na base das dispensas ao longo do ano passado estariam os cortes anunciados pela Apple - de quem é a principal assembladora - na produção dos modelos mais recentes do iPhone.
Para além de ser uma das fabricantes da Apple, a Foxconn tem investido noutras áreas de negócio de produção de componentes e semicondutores e comprou a Sharp Corporation e ainda uma parte do negócio de smartphones da Microsoft.
Em comunicado à bolsa, a subcontratante taiwanesa indica que as mudanças no número de funcionários fazem parte dos ajustes que faz normalmente, tendo em conta a sua estratégia global e, claro, as diferentes necessidades dos seus clientes.
“Temos no terreno o recrutamento de mais de 50.000 posições nas nossas instalações na China no primeiro trimestre de 2019”, refere a Reuters, citando uma resposta por email da empresa a confirmar as intenções.
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