
Nos passos para a fusão, detalhados no memorando, explica-se que terá lugar a "incorporação da Portugal Telecom pela CorpCo, com a decorrente extinção da Portugal Telecom", naquilo que configura uma fusão por incorporação.
Contactada pelo Jornal de Negócios, a empresa confirmou o movimento e explicou que a PT Portugal, empresa criada na última reorganização da PT com o intuito de gerir os negócios em Portugal.
A PT Portugal passará assim a designar-se Portugal Telecom e manter a gestão dos negócios da empresa em Portugal, com as mesmas marcas comerciais que são usadas hoje. O único nome que continua por definir é o do novo grupo, que resultará da fusão Oi/PT.
No memorando, divulgado no site da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, estão detalhados os argumentos que as empresas já tinham usado quando apresentaram a intenção de fusão, a 1 de outubro deste ano.
O facto de a CorpCo vir a ter "condições de atender as necessidades de investimento com vistas à melhoria expansão dos serviços prestados", beneficiando da "maior escala" que resulta da junção das duas empresas é sublinhado no documento. Também se explica que o objetivo das empresas é definido "alavancando a sua especialização nas mercados de língua portuguesa e em outros mercados".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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